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Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Igatu / Chapada Diamantina-Ba, 2016.
Espigueiros. Portugal, 2017.
Espigueiros. Portugal, 2017.

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Desenvolvimento sustentável

ISBN ou ISSN: 

1809-6298

Autor(es): 

Alfonso Ramírez Ponce

Referência bibliográfica: 

RAMÍREZ PONCE, Alfonso. Arquitetura regional e sustentável. Arquitextos, São Paulo, 08.095, Vitruvius, abr 2008.

Eixos de análise abordados: 
Conceitos e métodos
Dados sobre o autor(es) e obra: 
Alfonso Ramírez Ponce é arquiteto e professor mexicano, especializado em construções de baixo custo com materiais tradicionais como o adobe, o bambu, mas, em especial, o tijolo cerâmico comum. Possui diversas obras construídas em toda a América Latina, assim como premiações. É professor de Teoria da Arquitetura e do Ateliê de Projeto e Construção na Facultad de Arquitectura da UNAM – Universidad Nacional Autónoma de Mexico e do Seminário Ateliê de Arquitetura e Tecnologia na Unidad de Posgrado. É professor visitante em Universidades em todo o mundo, como a Politécnica de Cataluña, Espanha; a Universidad Nacional de Tucumán, na Argentina, e a Universidade de Cambridge, entre outras. Autor dos livros Habitar... Uma Quimera e Un pensamiento que se habita, e co-autor de vários outros. 
Informações obtidas em: http://ramirezponcearquitecto.blogspot.com.br/ (acesso em 29.08.2014).
Sumário obra: 

Não se aplica. 

Resumo : 
Neste texto o autor discute o termo “sustentável” e se seria coerente utilizá-lo para a arquitetura ao lado ou no lugar dos termos “regional”, “indígena” e “vernacular”. Começa equiparando “arquitetura regional” e “arquitetura indígena”, definindo-as como arquiteturas que pertencem ao seu lugar, ou seja, que são originárias, próprias ou pertencentes a um lugar - inde (dali) e genus eris (origem, nascimento, raça). Segundo Ramirez Ponce, para que uma arquitetura possa ser assim considerada três aspectos devem ser observados: (1) o respeito à regionalidade cultural e social; (2) a adaptação das obras ao meio e (3) a forma e os materiais utilizados. Esta arquitetura estaria ainda dividida em dois tipos: uma autônoma ou vernacular e outra que o autor definie como “apropriada”. Esta última estaria sendo hoje também denominada de “arquitetura sustentável”, pois ao utilizar matérias primas locais e se aptar ao meio, cumpriria o requisito de utilizar materiais com baixo consumo de energia. O autor não considera, contudo, que o termo “arquitetura sustentável” seja o melhor, pois se articularia mais à idéia de firmeza e solidez do que à conservação do ambiente natural e ao uso racional e responsável dos seus recursos. Avalia, por fim, que o conceito de “arquitetura regional” ou “indígena” é mais amplo e contém tanto a idéia de arquitetura sustentável quanto a de arquitetura vernacular (ou a da arquitetura sem arquitetos). O termo regional ou indígena seria mais amplo e adequado porque implicaria a inclusão do fator econômico, da adaptação ao clima, à topografia e aos elementos existentes, naturais e artificiais, e à relação entre os espaços exteriores e interiores, com a conseqüente redução dos custos de construção, operação e manutenção.
 
Data do Preeenchimento: 
quarta-feira, 9 Novembro, 2011 - 16:00
Pesquisador Responsável: 

Marcia Sant’Anna

Data da revisão: 
sexta-feira, 29 Agosto, 2014 - 12:00
Responsável pela Revisão: 

Daniel Juracy Mellado Paz

Observação: 

Trata-se de pequeno texto com cerca de 2000 palavras disponível na internet.

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