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Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Igatu / Chapada Diamantina-Ba, 2016.
Espigueiros. Portugal, 2017.
Espigueiros. Portugal, 2017.

Salvador

Autor(es): 

Mabel Zambuzzi

Onde encontrar: 

 Biblioteca da Faculdade de Arquitetura da UFBA

Referência bibliográfica: 

ZAMBUZZI, Mabel. O espaço material e imaterial do candomblé na Bahia: o que e como proteger?. 2010. 142 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de arquitetura, 2010.

Eixos de análise abordados: 
Saberes tradicionais e espaço arquitetônico
Território e etnicidade
Dados sobre o autor(es) e obra: 
Mabel Zambuzzi é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (2002), Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela mesma universidade (2010). Trabalhou como consultora em conservação e restauro no Programa Monumenta (2003/2004), foi Chefe do Escritório Técnico da 7ª SR/IPHAN, em Rio de Contas/BA (2004/2007). Entre 2008 e 20010 foi professora substituta na disciplina Atelier IV na FAUFBA e Coordenadora do NEPAUR/UNIFACS. Atualmente é professora de projeto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Salvador - UNIFACS, Coach da Coordenação do Curso e Supervisora de Atividades Complementares do mesmo curso.
Informações obtidas em: http://lattes.cnpq.br/0166802655298840
Sumário obra: 
Apresentação 
Introdução 
1. O CANDOMBLÉ COMO PRÁTICA RELIGIOSA 
2. A PROTEÇÃO PELO TOMBAMENTO 
3. COMENTÁRIOS CRÍTICOS ACERCA DA APLICABILIDADE DA LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO 
AOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ 
4. OS TERREIROS DE CANDOMBLÉ TOMBADOS 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Referências 
Glossário 
Anexos 
Resumo : 
A partir de questionamentos acerca do real objetivo do tombamento dos terreiros de candomblé, a autora se aprofunda na avaliação da aplicação desse instrumento de proteção a esse universo. No decorrer do estudo enfatiza a importância de se conhecer e de se documentar as práticas religiosas nos terreiros de candomblé para fundamentar a necessidade do tombamento. O primeiro capítulo analisa a visão de mundo do povo de santo e suas relações com o espaço do terreiro e da cidade, enfatizando a importância dessas duas escalas para os rituais. A relevância para o tema arquitetura popular é encontrada no quarto item deste capítulo, onde a autora aborda a capacidade de adaptação e transformação do espaço, uma vez que os terreiros tiveram que ser assentados em diferentes tipos de terreno, além da mudança da sua forma circular original para quadrangular e tipicamente brasileira, como também a substituição do barro e da palha pelo tijolo e pela telha cerâmica na técnica construtiva. A legislação sobre a proteção do patrimônio é abordada no segundo capitulo. No terceiro, autora critica o processo de aplicação da legislação vigente para proteção dos terreiros e, no quarto, analisa o processo de tombamento de vários terreiros em Salvador, Bahia. A autora conclui questionando o atual processo de proteção e sugerindo soluções para os problemas encontrados. 
Data do Preeenchimento: 
sábado, 5 Janeiro, 2013 - 11:30
Pesquisador Responsável: 

Estudante voluntária: Sarah Diana Frota de Albuquerque

Data da revisão: 
sábado, 12 Julho, 2014 - 12:00
Responsável pela Revisão: 

Marcia Sant’Anna

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