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Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Igatu / Chapada Diamantina-Ba, 2016.
Espigueiros. Portugal, 2017.
Espigueiros. Portugal, 2017.

Caetés

ISBN ou ISSN: 

052156422 0

Autor(es): 

Maria Angélica da Silva

Onde encontrar: 

Biblioteca da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Referência bibliográfica: 

SILVA, Maria Angélica da. “Pontal da Barra (Brasil, NE)”. In: OLIVER, Paul (edit). Encyclopedia of Vernacular Architecture of the World. Cambridge - UK: Cambridge University Press, 1997, p. 1.632-1.633.

Eixos de análise abordados: 
Tecnologia tradicional no território e na edificação: vigências e usos contemporãneos
Dados sobre o autor(es) e obra: 
Maria Angélica da Silva é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais, possui Mestrado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (1998), com bolsa sanduíche cursada na Architectural Association School (Londres). É professora associada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e, atualmente, é coordenadora do Programa de Pós Graduação desta Faculdade. Tem experiência nos temas da história da paisagem, do urbanismo e da arquitetura, iconografia, arquitetura moderna e contemporânea, patrimônio e design de produtos culturais. Coordena o Grupo de Pesquisa Estudos da Paisagem desde 1998. 
Informações obtidas em: http://lattes.cnpq.br/0004923271744434
Resumo : 
Pontal da Barra é um distrito da cidade de Maceió, capital de Alagoas, que fica localizado numa faixa de terra entre o mar e a lagoa de Mundaú. Segundo a autora, a área seria habitada por uma população descendente de índios Caetés e brancos. A planta da vila é resultado dos caminhos estabelecidos pelos habitantes para alcançar a lagoa, já que a base da vida local é a pesca. As casas surgem ao longo desses caminhos assim como os coqueiros. A pesca é feita em canoas tradicionais e com o uso de redes, e a cata de mariscos é feita com as mãos e por meio de armadilhas. Inicialmente, as casas eram totalmente construídas em palha de coqueiro trançada sobre estrutura de madeira, mas há também casas com vedações em taipa de sopapo. Homens, mulheres e crianças tecem as redes na frente das casas e, como onde há rede há renda, no povoado também se tece o filé em cores muito vivas que, segundo a autora, remetem à paisagem. Devido ao desenvolvimento do turismo na região, o artesanato é uma fonte de renda e as mulheres exibem os filés que fabricam nas fachadas das casas. Devido à instalação de uma planta industrial de fabricação química de álcool clorídrico, a pesca teria diminuído bastante. O verbete não traz informações detalhadas sobre o espaço das casas, mas contém fotografia da localidade. 
Data do Preeenchimento: 
domingo, 24 Novembro, 2013 - 12:15
Pesquisador Responsável: 

Marcia Sant’Anna

Data da revisão: 
quarta-feira, 2 Julho, 2014 - 12:00
Responsável pela Revisão: 

Daniel Juracy Mellado Paz

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